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Site do jornal O Estado de S. Paulo

O rebaixamento do Coritiba acabou virando tragédia. Depois do empate com o Fluminense, na tarde deste domingo, que decretou a queda para a Série B, a torcida do time paranaense invadiu o gramado do Estádio Couto Pereira e transformou o local numa praça de guerra. A violência continuou pelas ruas de Curitiba durante a noite, provocando muita destruição, além de feridos e presos.

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Ao término do empate entre Coritiba e Fluminense, cenas de guerra tomaram conta do Estádio Couto Pereira, em Curitiba. Revoltada com o resultado que rebaixou o Coxa para a Segunda Divisão do Brasileiro, integrantes da principal facção organizada do Coritiba invadiram o gramado e entraram em confronto com os policiais. Os torcedores usaram pedaços de madeira, pedras e até tripés das emissoras de rádio e de televisão no confronto. Inicialmente, a polícia ficou acuada e passou por maus momentos. Um policial foi gravemente ferido e socorrido com muita dificuldade pelos colegas de corporação. Ele precisou aguardar por muito tempo no gramado até a chegada do helicóptero de resgate. Os confrontos continuaram com os torcedores arrancando as cadeiras do estádio, mangueiras de incêndio e arremessando contra os policiais.
Inexplicavelmente, o efetivo policial parecia abaixo do ideal para a importância da partida.


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Após o apito final, cenas lamentáveis. Torcedores do Coritiba invadiram o gramado para agredir o árbitro gaúcho Leandro Vuaden. A Polícia Militar teve de intervir e houve confronto generalizado. Cadeiras do estádio foram destruídas por vândalos.

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Diversos objetos foram utilizados pelos torcedores para agredir os policiais, incluindo barras de ferro, bancos e até equipamentos de profissionais de fotografia que faziam a cobertura da partida. Pelo menos um policial foi retirado de campo desacordado. Helicópteros com policiais armados também sobrevoaram o estádio para proteger os policiais que estavam dentro de campo.

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Após o apito final que decretou o rebaixamento do Coritiba para a Série B, com o empate em 1 a 1 com o Fluminense, a torcida transformou o Couto Pereira em uma praça de guerra. Torcedores e policiais entraram em confronto e várias pessoas ficaram feridas. Foi preciso chamar reforço do helicóptero da Polícia Rodoviária Federal para socorrer os feridos em estado mais grave.

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Revoltada com o resultado que rebaixou o Coxa para a Segunda Divisão do Brasileiro, integrantes da principal facção organizada do Coritiba invadiram o gramado e entraram em confronto com os policiais. Os torcedores usaram pedaços de madeira, pedras e até tripés das emissoras de rádio e de televisão no confronto. Inicialmente, a polícia ficou acuada e passou por maus momentos. Um policial foi gravemente ferido e socorrido com muita dificuldade pelos colegas de corporação. Ele precisou aguardar por muito tempo no gramado até a chegada do helicóptero de resgate. Os confrontos continuaram com os torcedores arrancando as cadeiras do estádio, mangueiras de incêndio e arremessando contra os policiais.

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Um dos seguranças do Fluminense também apanhou, ao ser cercado por vários alviverdes. A tropa de choque, então, entrou no gramado e, com balas de borrachas, dispersou a multidão. Placas de publicidade foram atiradas contra a torcida do Fluminense, que no primeiro tempo já havia entrado em confronto com a Polícia Militar. Alguns dos jogadores, como Carlinhos Paraíba, também foram agredidos pela torcida alviverde.Um helicóptero da Polícia Federal pousou no gramado para transportar os os que estavam em caso mais grave. Não há informações sobre o número de feridos. De acordo com informações, a casa do técnico Cuca, do Fluminense, em Curitiba, foi apedrejada.

1 Espinafrar:

Anônimo disse...

6 meses com mando de jogos nos estadios de futebol do interior do Ceará e Piaui ano que vem, e ponto final este bando de delinquentes já terão o castigo que mereciam 6 meses ano que vem jogando no interior do Ceará ou Piaui

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