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Rapidinhas do Coritiba



Da Equipe FutebolPR

• O jurista René Dotti, torcedor do Coritiba, passa a assessorar o clube na montagem da defesa que será apresentada ao STJD, na próxima semana.

• Agora é oficial: Marcelinho Paraíba está fora do clube em 2010. Além dele, Jaílton, Rômulo, Thiago Gentil, Bruno Batata, Demerson e Rodrigo Crasso também não ficam.

Paz no futebol



Da Equipe FutebolPR

O comitê Paz no Futebol, que reúne confrarias de Atlético, Coritiba e Paraná Clube, realiza neste sábado, às 11h, no Braz Hotel, em Curitiba, um encontro que pretende discutir os recentes acontecimentos no futebol paranaense, entre eles o violento distúrbio que ocorreu dia 6 de dezembro no estádio Couto Pereira.

Uma das diretrizes do comitê é implantar o programa “Torcer com Educação”. A partir do debate deste sábado, do qual participarão integrantes do Núcleo Estadual de Educação, pretende-se semear a ideia de levar o projeto para as escolas. “É na sala de aula que deve nascer a cultura saudável de torcer. Torcer não tem nada a ver com violência, mas sim com uma das principais manifestações culturais do país, que o futebol”, defendem os organizados do comitê Paz no Futebol.

Idealizado por Doático Santos, Edson Finck e Nello Morlotti, o comitê também reunirá no encontro deste sábado integrantes da Secretaria de Segurança Pública. Serão abordadas as novas legislações que estão em fase de elaboração, e que pretendem combater o vandalismo nos estádios, além de programas de ressocialização de torcedores já penalizados por causa da violência.

Fim da linha



Da Equipe FutebolPR

A barbárie que ocorreu no Couto Pereira, domingo passado, deve acelerar o pacote antiviolência que tramita no Senado e criminaliza atos de vandalismo no futebol. Ele prevê cadastramento nacional obrigatório dos integrantes de torcidas organizadas e qualquer distúrbio violento provocado por elas passará a ser de responsabilidade dos clubes.

O projeto também estabelece como crime a apologia destas torcidas na mídia, o que significa que torcedores profissionais não teriam mais espaço para incitar um clube contra o outro em rádio, TV, jornal ou internet. O pacote já tem nome e chama-se Torcida Legal. Seu arcabouço está sendo elaborado por integrantes da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, pelos ministérios do Esporte e da Justiça e pelo Ministério Público.

Na prática, deve proibir a existência de facções organizadas como instituições e responsabilizará severamente os clubes que as estimularem, impedindo, inclusive, torcedores profissionais de concorrerem a cargos públicos. Quem for à mídia fazer apologia das torcidas também poderá responder criminalmente. É o fim da linha para os baderneiros – midiáticos ou não.