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Cabra marcado para morrer



Da Equipe FutebolPR

O Atlético parece ser cabra marcado para morrer. O time tem recebido cartões amarelos em excesso, os árbitros não tutubeiam em expulsar e sempre que há um lance polêmico que poderia beneficiar o Rubro-negro a decisão é pró-rival. Neste sábado, diante do Vasco (3 x 1) o árbitro pernambucano Nielson Nogueira Dias seguiu a cartilha. Na quarta-feira, contra o Cruzeiro (2 x 0), o paulista Wilson Luiz Seneme também.

Para ajudar, o Atlético tem sido uma equipe desorganizada. O técnico Paulo César Carpegiani, diante da limitação de seu elenco, deveria ir de feijão com arroz, mas não: quer se mostrar um treinador diferenciado, atualizado e antenado com as táticas modernas, e usa o Rubro-negro de cobaia. O que menos o time precisa agora é de experiências.

O esquema é um só: 3-5-2, sem improviso nas posições. Lateral é lateral, zagueiro é zagueiro, meia é meia e atacante é atacante. Se o técnico não revisar seus conceitos logo, de duas uma: ou verá a equipe chafurdar na ZR ou perde o cargo antes de completar três meses de experiência. Afinal, se o Atlético for mesmo cabra marcado para morrer, tudo o que ele não precisa é de uma crise interna para ajudá-lo a puxar ainda mais para baixo.

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