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Audiência pública mostra
cidade dividida sobre Copa



Da Assessoria da CMC

Audiência pública ocorrida na tarde desta sexta-feira, na Câmara de Curitiba, reuniu associações, sindicatos, partidos e ONGs para discutir sobre as ações para a Copa 2014. A atividade foi promovida pelas comissões permanentes de Legislação, Justiça e Redação, de Economia, Finanças e Fiscalização e de Urbanismo e Obras Públicas para esclarecer sobre as mensagens enviadas pelo prefeito sobre isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) para a Fifa, e que institui potencial construtivo relativo ao estádio Joaquim Américo, a Arena da Baixada, que deverão ser votadas no final deste mês na Câmara.

O que gerou mais questionamentos por parte dos participantes foi o projeto que institui o potencial construtivo relativo ao estádio do Atlético, para assim captar recursos para pagar as obras. Para a sua conclusão, foi estimado um total de R$ 135 milhões, divididos em três partes iguais para cada um dos interessados: Atlético, prefeitura e governo do Estado. O Estado repassaria seus R$ 45 milhões diretamente para o município, em recursos de obras públicas. O município, então, teria que repassar R$ 90 milhões, em forma de potencial construtivo, para viabilizar a obra.

As entidades de classe que participaram da audiência questionaram as contrapartidas do clube Atlético. “Quero saber que tipo de intenção tem a prefeitura ao solicitar que o Atlético ofereça ao Estado e ao município dois camarotes para a realização de eventos”, disse o vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Gilberto Piva. O presidente do Ippuc, Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, explicou que o interesse dos camarotes é para um trabalho social envolvendo escolas públicas e população carente. Segundo a prefeitura, os camarotes seriam utilizados como prêmio de incentivo a bons desempenhos nas escolas.

Ricardo Mesquita, do Sindicato dos Arquitetos, questionou o uso da Arena e disse ser favorável à construção de um estádio público no bairro Tarumã. “Seria uma arena multiuso, que, inclusive, poderá ser utilizada para as olimpíadas de 2016”. O presidente do Ippuc explicou que a construção de um novo estádio gastaria mais de R$ 400 milhões e que posteriormente o município teria que investir dinheiro para mantê-lo em boas condições.

2 Espinafrar:

Tato disse...

Por que vc nao postou a nota toda?
Praticas goebelianas no futebolpr...

Anônimo disse...

Este presidente do ippuc deveria calar a boca!
O cap ceder camarotes será em benefício próprio, pois irá ser o prêmio (com divulgação da marca) de outro evento, mas este agora patrocinado pela prefeitura.
Ora, o cap não faz nada, a prefeitura faz um torneio de redações e futebol entre crianças e quando for dado o prêmio adivinhem quem será o beneficiado pela campanha e divulgação? cap, mais uma vez! E deste vez sem ônus nenhum ao clube, pois ficará todo o encargo para a prefeitura na divulgação do "trabalho social". Seu clever, se o senhor se finge de ignorante, nós não somos! A maracutaia do qual o senor participa está aí para qualquer um ver!

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