header-photo

Timãozinho x Operário:
a vaga passa por esse jogo


X


Da Equipe FutebolPR

O Ecoestádio recebe um jogo definidor de vaga neste sábado, às 15h. Se o Corinthians Paranaense vencer o Operário, garante a classificação matemática para a 2.ª fase. Já o Fantasma também precisa ganhar para seguir com chances de entrar no G8 e escapar da ameaça de rebaixamento.

No Corinthians, apesar do 5 x 0 sofrido para o Iraty, o técnico Lio Evaristo mantém praticamente a mesma equipe que jogou na rodada passada. A única mudança ocorre na zaga, já que Elton foi expulso em Irati e deve ser substituído por Renan.

O Operário estreia técnico novo. Caçapa assume o posto que era de Norberto Lemos e mexe no time. Lisa e Leonardo, que cumpriram suspensão na rodada passada, retornam à equipe. O treinador também altera a configuração tática do Fantasma e aposta num esquema mais agressivo para surpreender o Timãozinho.

Na classificação, o Corinthians ocupa a 6.ª colocação, com 15 pontos, enquanto o Operário está em 10.º, com 11.

6/3/2010
Corinthians Paranaense x Operário
Local:
Ecoestádio, em Curitiba; Horário: 15h30; Árbitro: Nilo Neves de Souza Jr; Assistentes: Sidmar dos Santos Meurer e Alexandre Cavalcanti de Souza
Corinthians: Colombo; Leandro, Renan e Neto; Thiago Araújo, Cícero, Ronaldo, Paulinho, Willian e Rodrigo Crasso; Bruno Batata e Oliveira
Técnico: Lio Evaristo
Operário: Felipe; Lisa, Leonardo, Flamarion e Gílson; Dário, Serginho Paulista, Serginho Catarinense e Marcelinho; Ceará e Clênio
Técnico: Caçapa

Atletiba, um clássico chato



Caio Dipow, especial para o FutebolPR

Vou ser execrado pelo título deste artigo, mas o Atletiba é, sim, um clássico chato.
Sobram motivos para comprovar a afirmação. Primeiro que, em quase 86 anos, contam-se nos dedos os jogaços. Na estatística, os resultados mais comuns são 1 x 1, 0 x 0, 1 x 0 ou 2 x 1. As partidas são pegadas, cheias de faltas e trabalhosas para os árbitros. Como espetáculo, são ruins de assistir.

Comparando, o confronto Coritiba x Paraná – um jovem clássico de 20 anos - já proporcionou jogos muito mais bonitos do que o Atletiba. No fundo, o maior clássico do futebol paranaense é mais um espetáculo de mídia do que de futebol. Ele se perpetuou pelas provocações de véspera. Sempre teve, e tem, um cartola ou jogador colocando pilha, com a imprensa “atleticana” e “coxa-branca” alimentando a rivalidade.

O Atletiba é rico em histórias de provocações, mas pobre em grandes jogos. A ponto de um dos duelos mais lembrados por atleticanos e coxas-brancas ser a série de três 0 x 0 de 1978, que culminou com o título do Coritiba - nos pênaltis. Por quê? Fala-se mais do que rolou nos bastidores – que o Manga isso, que o Manga aquilo; que o Evangelino isso, que o Evangelino aquilo – do que do jogo em si. Diga-se, pobre em talentos.

Como partida de futebol, o 4 x 3 de 1971, com um golaço de Nílson Borges, sacramentando a vitória atleticana, é um dos poucos que merece o rótulo de jogaço. A maioria se destacou pelo folclore: o Atletiba da gripe, o Atletiba dos 8 minutos, o Atletiba do gol contra de Berg, etc.

A prova é que no livro “Atletiba, a paixão das multidões”, de Carneiro Neto e Vinícius Coelho, há apenas quatro páginas dedicadas ao capítulo "Grandes Duelos".

Recentemente, o clássico ganhou um outro ingrediente chato: a violência das torcidas. A ponto de a polícia proibir a presença das facções no duelo de domingo. Quiçá, essa medida inspire o Atletiba a sair da redundância. Que Atlético e Coritiba esqueçam o pré e o pós-jogo e concentrem-se apenas na verdadeira protagonista do clássico: a bola.

Por que o artilheiro sumiu?


Da Equipe FutebolPR

Vinícius, destaque do Rio Branco no Campeonato Paranaense – artilheiro do time, com 5 gols -, tomou chá de sumiço no início da semana. O jogador viajou para Curitiba sem o consentimento da diretoria. Voltou dizendo que fez uma ressonância magnética na capital, por causa de uma dor insistente na coxa direita. Já, em Curitiba, comenta-se que o jogador passou a terça-feira reunido com seu procurador, discutindo o futuro em um clube que vai disputar a Série B do Campeonato Brasileiro.

Perguntar não ofende



Da Equipe FutebolPR

Acendeu a luz amarela na Divisão de Acesso do Campeonato Paranaense. Um mesmo grupo gestor – o Universe – está à frente de Londrina e Sport Campo Mourão. Perguntar não ofende: se um dos clubes, num futuro confronto direto, estiver precisando do resultado, como irão se comportar Londrina e Sport Campo Mourão?

Fique de olho no apito



Da Equipe FutebolPR

Afonso Vítor de Oliveira preferiu não correr risco e escalou Héber Roberto Lopes para o Atletiba. Será o 12.º clássico entre Atlético x Coritiba do árbitro Fifa. Confira a escala da 11.ª rodada:

Sábado
Corinthians x Operário
Local:
Ecoestádio, em Curitiba
Horário: 15h30
Árbitro: Nilo Neves de Souza Jr
Assistentes: Sidmar dos Santos Meurer e Alexandre Cavalcanti de Souza

Domingo
Serrano x Paraná Clube
Local:
Newton Agibert, em Prudentópolis
Horário: 15h
Árbitro: Evandro Rogério Roman
Assistentes: Moisés Aparecido de Souza e José Renê Stavinski

Nacional x Iraty
Local:
Erick Georg, em Rolândia
Horário: 15h30
Árbitro: Emerson da Silva
Assistentes: Fábio Gazarini Silva e André Luiz Severo

Cianorte x Engenheiro Beltrão
Local:
Albino Turbay, em Cianorte
Horário: 15h50
Árbitro: Cláudio Luiz Pacheco
Assistentes: João Marcelo de Souza e Edina Alves Batista

Toledo x Rio Branco
Local:
14 de Dezembro, em Toledo
Horário: 15h50
Árbitro: Rodolpho Toski Marques
Assistentes: Celso Galvan e Arquimedes Restelato da Silva

Cascavel x Paranavaí
Local:
Olímpico Regional, em Cascavel
Horário: 16h50
Árbitro: Jarbe Cassou
Assistentes: Rafael Trombeta e Renata Paula Guimarães

Atlético x Coritiba
Local:
Arena da Baixada, em Curitiba
Horário: 19h30
Árbitro: Héber Roberto Lopes
Assistentes: José Carlos Dias Passos e Pedro Martinelli Christiano