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Parceiro muy amigo



Caio Dipow, especial para o FutebolPR

Que parceria é essa que o Paraná Clube fez com a B.A.S.E, em que o ônus recai só sobre o Tricolor? O caso que veio à tona, sobre o jogador Caio, é emblemático. Vazou que o Paraná não teria depositado o FGTS - cujas parcelas seriam de R$ 40 -, e estão querendo empurrar toda a culpa para o ex-presidente Aurival Correia. Ora, onde estava o parceiro, que diz ser tão organizado e que investiu milhões, que não alertou o clube sobre a situação do jogador?

Pelo visto, trata-se de um sócio em que as atenções estão voltadas só para o lucro que a parceria pode gerar e não para as responsabilidades que demandam dela. Neste caso do jogador Caio, a B.A.S.E foi solidária no erro administrativo que levou à fuga da revelação. Ou será que não tem lá no Ninho da Gralha uma planilha de Excel que mostre a situação de cada jogador antes de ele ser exposto em uma competição de extrema visibilidade como é a Copa São Paulo de Juniores?

Na hora de blindar jogadores que lhe interessam, a B.A.S.E parece ser competente. Foi isso que fez com o meio-campista Kelvin, evitando que o jogador fosse à Copa São Paulo para não chamar a atenção. Com Caio, agiu diferente: o pôs na vitrine. Se sabia que a situação jurídica do jogador era instável, por conta do FGTS atrasado, isso é grave. Teria a B.A.S.E traído a instituição Paraná Clube? Com a palavra, o conselho deliberativo do Tricolor.

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