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Planejamento e confiança




Da Equipe FutebolPR

Palavra que Luiz Alberto, da L.A Sports, em entrevista à rádio CBN Curitiba, sobre o segredo do Avaí no Campeonato Brasileiro: “Temos uma parceria exclusiva e uma relação de extrema confiança com o Avaí, o que permite planejamento a longo prazo.”

Alerta vermelho




Da Equipe FutebolPR

O Atlético entrou em alerta vermelho. Após a derrota por 3 x 1 para o Avaí, na noite deste sábado (25/7), pode terminar a 14.ª rodada na lanterna do Campeonato Brasileiro – desde que Fluminense e Náutico vençam seus jogos neste domingo (26/7). Pior: o Rubro-negro agora fará quatro jogos fora da Arena, se confirmada a perda de mando de campo imposta sexta-feira (24/7) pelo STJD. Há ainda outro agravante, que é o de o clube ainda não ter definido um time-base.

Os equívocos fazem o Atlético se candidatar fortemente ao rebaixamento. Talvez um dos erros seja o clube não ter apostado mais no grupo de revelações que obteve o vice-campeonato da Copa São Paulo de Juniores, em janeiro. Em vez de criar uma base de pratas da casa, o Rubro-negro optou por uma base de veteranos. Galatto, Antônio Carlos, Alberto, Marcinho, Paulo Baier e, agora, Alex Mineiro e Claiton só oneram o clube. São uma opção pelo passado e não pelo futuro. Acorda, Furacão!

Blindagem




Da Equipe FutebolPR

O técnico Sérgio Soares desembarcou na Vila Capanema blindado contra o assédio de empresários que gostam de pressionar para a escalação de seus jogadores. Foi por isso que Zetti caiu. O ex-treinador do Paraná esgotou a paciência com Marlo Litwiski, que queria porque queria que o jovem Elvis fosse titular. Isso até pode ocorrer no jogo contra o ABC, terça-feira, já que Davi vai cumprir suspensão e abre-se uma vaga no meio-campo. Só tem um problema: como titular, Elvis atuou em quatro partidas pelo Tricolor, mas o time não ganhou nenhuma. Pior: perdeu as quatro.

Qual jogo você viu?



Da Equipe FutebolPR

Davi saiu de campo, na sexta-feira, elogiado por unanimidade dos comentaristas esportivos que trabalharam no Paraná Clube 1 x 0 São Caetano. Só um destoou: Dida, do SporTV. Qual jogo o ex-lateral-esquerdo viu?

Plano B




Da Equipe FutebolPR

Se não conseguirem reverter as punições no pleno do STJD, Atlético e Coritiba terão de atuar em um estádio a pelo menos 100 quilômetros de Curitiba. Neste caso, nesse raio de distância, as duas melhores opções são o Caranguejão, em Paranaguá, e a Arena de Joinville, em Santa Catarina. Só para lembrar: na sexta-feira, a 4.ª comissão disciplinar do STJD condenou a dupla Atletiba a perda de um mando de campo, além de multas, por causas das bombas trocadas entre as torcidas no clássico de 19 de julho, na Arena da Baixada.

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Do Diário do Norte do Paraná

Maringá - Representantes da empresa Kango Brasil, de Curitiba, estiveram ontem (quinta-feira, 23/7) em Maringá para apresentar uma proposta de adequação do Estádio Regional Willie Davids, de acordo com as normas da Federação Internacional de Futebol - Fifa.

A empresa curitibana, especializada em infraestrutura esportiva esteve na cidade representada por seu diretor Jelmo Medeiros e Murilo Habitvreuter, gerente comercial.

Depois da reunião o grupo da empresa Kango Brasil visitou as instalações do estádio e a partir dessa vistoria a empresa começa a preparar o projeto com as indicações detalhadas de reestruturação do WD e que deverá ser apresentada ao prefeito Silvio Barros em um novo encontro.

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Da Furacao.com, publicada em 5/6/2007

O advogado Marcos Malucelli prestou esclarecimentos acerca da aquisição das cadeiras da Kyocera Arena. Ele participou de um programa da Rádio Banda B (AM 550) nesta terça-feira, no qual a diretoria rubro-negra rebateu as recentes acusações de Onaireves Moura. De acordo com o ex-presidente da FPF, a intenção de Mario Celso Petraglia em que os jogos da Copa do Mundo fossem realizadas na Kyocera Arena era a de obter vantagens financeiras para empresas de seus familiares.

Malucelli iniciou sua explicação afirmando que o Atlético não efetua nenhum pagamento a empresa de engenharia para administrar o estádio. "Por ocasião da construção do estádio, o engenheiro responsável era o Dr. Enio Fornéa. Na época, foi contratada a empresa Voltoragui, administrada pelo engenheiro Luiz Volpato, que depois viria a se casar com a filha do Dr. Mario Celso Petraglia. Neste período, esta empresa foi responsável por administrar as obras", declarou. Segundo o advogado, após a inauguração da Arena, em 99, o próprio clube passou a efetuar a manutenção e a administração do patrimônio.

"De maneira, que não procede a informação de que estaríamos pagando 15% a esta pessoa (Volpato) pela administração do estádio. Não se apresentaram provas sobre isso e nem haveria como mostrar porque isso não é verdade. Aliás, desafiamos a mostrar qualquer prova disso porque o estádio é administrado pelo Atlético", esclareceu.

Ainda com relação ao estádio, Onaireves Moura acusou o Atlético de ter pago R$ 4 milhões por 21 mil cadeiras adquiridas de uma empresa chamada Kango Brasil Equipamentos Esportivos Ltda. Esta empresa teria sede no mesmo endereço da All Solution Gestão Empresarial, cujos sócios são o filho e a esposa de Petraglia. Malucelli negou tanto o fato de que o negócio foi estabelecido com a Kango quanto o valor divulgado pelo ex-presidente da FPF.

"Segundo o presidente da Federação, nós compramos 21 mil cadeiras de determinada empresa (Kango). Na verdade, foram compradas 20.500 cadeiras da empresa Diepar ao custo de R$ 35 cada cadeira, totalizando um montante de R$ 717.500,00. Essas cadeiras tiveram um custo de R$ 717 mil e mais de R$ 720 mil de serviço de instalação e manutenção", esclareceu. "É preciso dizer que não são cadeiras de plástico. São cadeiras de assento, encosto total, com material de primeira qualidade. Não quebram facilmente, não são inflamáveis. São cadeiras de primeira qualidade", completou.

O diretor de marketing, Mauro Holzmann, admitiu que o custo da cadeira é superior a outros modelos disponíveis no mercado, mas a escolha do Atlético se deu em virtude da qualidade do material, do atendimento a exigências da FIFA e de um projeto de longo prazo. "São cadeiras aprovadas pela FIFA. Quando o Atlético comprou essas cadeiras, já se visava isso (a realização de competições oficiais da FIFA no estádio). Evidentemente, elas têm um preço maior do que outras, mas é porque são cadeiras de primeiro nível, aprovadas pela FIFA. Mesmo assim, não é nem de perto os valores comentados na acusação do presidente da Federação", disse Holzmann. A diferença entre o valor mencionado por Moura e o informado pelo Atlético é de mais de R$ 2,5 milhões. "Todos os suportes da cadeira são de alumínio. A cadeira é feita de polipropileno. É um material que não desbota e é praticamente inquebrável. Só quebra se você der uma marretada. Você paga um pouco mais caro, mas em compensação você tem um tempo de uso muito maior. No final, ela é mais durável", observou o diretor de marketing.

Por fim, Malucelli assegurou que o Atlético não tem nenhum relacionamento comercial com a empresa Kango, citada na denúncia de Onaireves. "Esta empresa não tem qualquer vínculo (com o Atlético). Existe uma empresa de colocação de cadeiras, mas esta empresa colocou cadeiras no estádio do Acre, em Joinville, no Mineirão. Aqui na Arena não foi esta empresa", garantiu.