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Atlético em queda livre



Da Equipe FutebolPR

Nas 10 recentes rodadas – entre a 24.ª e a 33.ª -, dos sete times que lutam para escapar da ZR do Campeonato Brasileiro, o Atlético foi o 3.º que menos somou pontos. O melhor desempenho, neste período, é do Fluminense, que obteve 16 pontos de 30 possíveis. Já o Rubro-negro, conseguiu só 12 pontos de 30 possíveis.

Confira o desempenho de cada um:
1.º) Fluminense – 16 p (4v, 4e, 2d) - 19.º na classificação
2.º) Coritiba – 15 p (4v, 3e, 3d) - 14.º na classificação
3.º) Botafogo – 15 p (4v, 3e, 3d) - 16.º na classificação
4.º) Náutico – 13 p (4v, 1e, 5d) - 18.º na classificação
5.º) Atlético – 12 p (3v, 3e, 5d) – 15.º na classificação
6.º) Santo André – 11 p (3v, 2e, 5d) – 17.º na classificação
7.º) Sport – 10 p (2v, 4e e 4d) – 20.º na classificação

Rodada decisiva



Da Equipe FutebolPR

A próxima rodada do Campeonato Paranaense Sub-20, que acontece quarta-feira, pode definir os oito times para as quartas-de-final. Se forem mantidas as atuais posições, os cruzamentos para a próxima fase ficarão assim:

Engenheiro Beltrão (1.º do G) x Sport Campo Mourão (2.º do F)
Iraty (2.º do G) x Atlético (1.º do F)
Grecal (1.º do H) x Corinthians (2.º do I)
Rio Branco (2.º do H) x Coritiba (1.º do I)

Paranaense é ídolo no Irã



Da Agência Brasil

Teerã - Em um país onde o futebol-arte do Brasil é popularmente reconhecido em Pelé e Ronaldo, o atacante paranaense Fábio Januário (dir. na foto) é uma celebridade entre os iranianos e uma comunidade de 60 brasileiros que vivem em Teerã, incluindo o corpo diplomático.

Engenheiro civil, 30 anos, Fábio Januário, que começou sua carreira no Cascavel, conquistou o coração dos iranianos ao fazer o gol da vitória do Esteghlal Teerã Football Club no campeonato nacional do ano passado. “Os iranianos adoram o nosso jeito de jogar futebol, muito do que sabem do Brasil é pelo esporte”, disse Januário, há dois anos no Irã.

Além de Januário, outro jogador conhecido do futebol paranaense faz sucesso no futebol iraniano. Trata-se de Luciano Valente, que joga no Shahin Football Club, da cidade de Buschersh. Luciano é mineiro, mas jogou no Paraná Clube, no Mogi Mirim, no Iraty e no Brasil de Pelotas. Está no Irã há dois meses.

Os dois atletas sentem-se compensados pelo carinho da torcida e a remuneração que recebem. Não quiseram falar sobre os ganhos, mas disseram que apenas com os prêmios das vitórias conseguem cobrir as despesas diárias. O que os dois sentem falta é da comida brasileira, principalmente a feijoada com carne de porco e uma cervejinha. No Irã, é proibido o consumo de qualquer derivado de porco e bebida alcoólica.

Januário – que já jogou no Vitória da Bahia, no Colatina do Espírito Santo, no Gil Vicente de Portugal e em 2007 foi vendido para o Foolad Mobarekeh Club, do Irã –, usa seu tempo livre para aprender o farsi (língua falada no Irã) e praticar o português com os brasileiros ligados ao esporte, como Eleandro Fogaça de Souza, 32 nos, técnico de futebol.

Fogaça ensina futebol a 200 crianças e adolescentes da etnia Baluschestan - população pobre que vive na periferia da capital -, com financiamento de uma organização não governamental da Inglaterra. “É uma experiência muito rica, embora ainda exista uma barreira forte de comunicação”, disse.