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Dura vida de repórter esportivo


Da Equipe FutebolPR

Entre quarta e quinta-feiras (15 e 16/7), três repórteres foram a prova viva de que atuar no jornalismo esportivo não é bolinho. Na quarta, o destemperado Serginho Chulapa, interino no Santos, tascou um empurrão em André Hernan, da SporTV, para não conceder entrevista. No dia seguinte, no empate por 1 a 1 entre Náutico e Vitória, nos Aflitos, em Recife, o repórter Nilson Luiz, da Rádio Itapoan, de Salvador, foi atingido por uma garrafa de vidro, arremessada por torcedores.

Também na noite de quinta-feira, Romário perdeu as estribeiras e xingou um repórter de “babaca”. O Baixinho acompanhava a partida do América-RJ contra o Bonsucesso, quando foi questionado sobre a sua recente prisão. “Como foi voltar à rotina depois do que aconteceu?”, perguntou o repórter. Como resposta, Romário disse: “Põe uma melancia na cabeça, seu babaca. Está querendo aparecer?”.

Aqui no futebol paranaense, depois da “aposentadoria” de Mário Celso Petraglia, caiu bastante o índice de xingamentos contra jornalistas. Até por que, o ex-cartola parece ter conseguido adestrar boa parte dos solertes repórteres. Por isso, depois de décadas, ainda dá saudades de nomes como Augusto Mafuz e J. Agostinho, que perguntavam na bucha e não tinham medo de cara feia nem de intimidações.

1 Espinafrar:

Jeferson disse...

O futebolpr está novamente... parabés pessoal

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