É histórico: pessoas envolvidas com o comando do futebol dos clubes detestam ser chamadas de cartolas. Veem a alcunha como pejorativa, comparada a quem entra para o mundo da bola para aplicar trambiques. Sob este ângulo, há sim muitos cartolas no futebol. Mas existem os que também honram o cargo de dirigente. No futebol paranaense há bons exemplos atuais. Dois em especial: Paulo Welter, do Paraná Clube, e João Carlos Vialle, do Coritiba.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHEEEEjJE5Drs-lgeX26WaWUbLf2RXP8-vNGY8HWpCoO8iU0Luh5bmge3tWGh60dYd4BDtk6-FWAeYK7rrBZFlDrlLEJnXMeSb8qbxTNzjKmhbltS3ENKcgrYHgilHj0gIK02gGXC7ZGBo/s400/paulowelter_peq.jpg)
No Tricolor, Welter pôs ordem na casa. Mais: permitiu que o presidente Aurival Correia tivesse mais tempo para gerir o clube. A boa gerência começa a dar frutos dentro de campo. O Paraná sinaliza que lutar para não entrar na ZR é coisa do passado e mostra que está ganhando gordura para, no returno, ir se embolar com a turma que vai brigar pelo G4 da Série B.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhacV74mFdgb1IRZM2c4AQwzrYBfXXY6cOSPKDzG_UtlML5848CtUtD3LLZHlFjXuHLbVDZDkUqHP6tu4EDMsnk1vMod8x4iOsrNpL4cp_8bkgLhVyxnq1SwjMcDmJbdf2BMTtx9a4TFky5/s400/vialle_peq.jpg)
Tweet