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Classificação da Série B

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Classificação da Série A

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O mais longo jejum



Da Equipe FutebolPR

A série de 46 dias sem vencer na Arena da Baixada, quebrada nesta quinta-feira com o 2 x 1 sobre o Atlético-GO, não foi a maior já experimentada pelo Furacão. O mais longo jejum ocorreu em 2006, de 25 de fevereiro a 27 de maio, quando ganhou do Juventude-RS por 1 x 0. Naquele ano, no período de 90 dias, o Atlético ficou sete partidas sem triunfar em seu estádio.
Confira a série:
25/2 – Atlético 2 x 2 Iraty
1.º/3 – Atlético 1 x 1 J. Malucelli
18/3 – Atlético 1 x 2 ADAP
5/4 – Atlético 0 x 0 Volta Redonda
16/4 – Atlético 1 x 2 Fluminense
7/5 – Atlético 1 x 2 Internacional-RS
20/5 – Atlético 2 x 3 Goiás

Sem saída



Da Equipe FutebolPR

Veja o que já foi proposto para injetar dinheiro público na Arena da Baixada, a fim de viabilizar a adequação do estádio ao caderno da Fifa para a Copa do Mundo de 2014. Todas, diga-se de passagem, deram com os “burros n’água”.

1) Naming rights: o nome pomposo para “ponha sua marca aqui e me dê uma grana”, só colou com a Kyocera, sabe-se lá por qual motivo.
2) Empréstimo do BNDES: o Atlético aceita captar o equivalente a 30% das obras necessárias. O clube avalia que um empréstimo de 100%, ainda que com juros mais modestos do que o cobrado pelos bancos privados, inviabilizaria o futuro do Rubro-negro.
3) Comodato: o governo arrendaria o estádio por 20 anos, o tornaria um espaço público e poderia financiar as reformas. O Atlético descarta veementemente.
4) Potencial construtivo: o homem do Atlético responsável pela gestão do estádio chama-se Enio Fornea Júnior. Conhece o mercado imobiliário como ninguém e vê a solução apresentada pela prefeitura de Curitiba como de alto risco. A tendência é que a proposta seja abortada.
5) Copel Arena: inviável legalmente, além de ser visto como um desastre de marketing para a estatal que é a joia da coroa dos paranaenses. Esqueça.

Trio parada dura



Da Equipe FutebolPR

Não foi só a Seleção Brasileira que se despediu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na quinta-feira, o trio de arbitragem brasileiro na Copa do Mundo da África também esteve em Brasília antes de embarcar para Pretoria. O árbitro Carlos Eugênio Simon (Fifa-RS) e os assistentes Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Roberto Braatz (Fifa-PR) estiveram com Lula e o ministro dos Esportes Orlando Silva. A audiência aconteceu na sede provisória do governo, no Centro Cultural Banco do Brasil.

O 11.º mais bem pago

Da Equipe FutebolPR

Segundo o site português Futebol Finance, o técnico da Seleção Brasileira, Dunga, é o 11.º mais bem pago entre os 32 que vão comandar escretes na Copa do Mundo da África do Sul. Carlos Caetano Bledorn Verri – se não sabe, é o nome de Dunga – ganha salário de R$ 184 mil. O mais bem pago é o italiano Fabio Capello, treinador da Inglaterra, com salário de R$ 1,232 milhão.

Carlos Alberto Parreira, o outro técnico brasileiro na Copa, e que dirige a anfitriã África do sul, recebe R$ 280 mil por mês. Já o treinador da Nigéria, Shaibu Arnodu, é mais mal pago. Recebe salário de R$ 37 mil por mês. Mesmo assim, é mais do que ganha Marcelo Oliveira no Paraná Clube.