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Marajás da Copa 2014 no
Paraná estão em polvorosa



Da Equipe FutebolPR

As recentes declarações do presidente do Atlético, Marcos Malucelli, de que o custo para a adequação da Arena da Baixada está R$ 45 milhões mais caro, colocaram em polvorosa os marajás da Copa do Mundo de 2014, que são aqueles que gravitam em torno do evento, sejam em secretárias especiais ou em comissões instaladas na Câmara Municipal de Curitiba e na Assembleia Legislativa.

Segunda-feira cedo, a tropa vai pra cima do dirigente atleticano e de seu vice, Enio Fornea Jr.. Haverá uma reunião na sala da presidência da Câmara Municipal, envolvendo todos os políticos e burocratas nomeados para viabilizar a Copa 2014 em Curitiba. Para eles, a direção rubro-negra vai começar a conversa perguntando: cadê o dinheiro?

O poder público não quer pôr mais do que R$ 90 milhões na obra, que viria em forma do dúbio potencial construtivo. Hoje já é quase consenso de que esse papel não estimula o mercado imobiliário como há dois anos. Assim, já não há mais convicção se alguma construtora irá querer abraçar a obra.

O empresário Joel Malucelli, empreiteiro experiente, declarou recentemente que uma eventual licitação a ser realizada pelo Atlético, para selecionar propostas, pode acabar deserta. A ponto de o clube já cogitar fazer a escolha por carta-convite. O impasse está instalado novamente.

Enquanto isso, o preço da reforma da Arena só faz subir. Quem vai pagar a conta?

1 Espinafrar:

Alvin disse...

O Secretário Mario Celso não poderia tirar essa diferença do próprio bolso? Ou só vale com o dinheiro do contribuinte?

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