
É forte candidato a subir. Tem por trás o empresário Adir Leme, que comanda também o Campinas, em São Paulo. O clube se reforçou com jogadores que disputaram a Primeira Divisão estadual.

O lateral Belletti, do Chelsea, é quem banca o time. O clube-empresa tem estrutura invejável e a meta é estrear na elite paranaense em 2011. Subiu da Teceirona no ano passado, junto com o Pato Branco.

O clube tem uma estrutura enxuta. Contratou o técnico Carlos Nunes, que comandou o Serrano nas primeiras rodadas do Campeonato Paranaense e caiu após sofrer 8 x 0 para o Atlético. A aposta é que, caso consiga se manter na Segundona, já sairá no lucro.

O clube tem dinheiro, mas praticamente não contratou. Com um elenco enxuto, tentará apenas se preservar na Segundona.

É o mais tradicional participante da Segundona. Três vezes campeão estadual - 1962, 1981 e 1992 – e uma vez campeão da Taça de Prata – atual Série B do Brasileiro -, o Tubarão aposta em uma parceria que ainda não trouxe resultados em campo. O clube foi eliminado na 1.ª fase da Copa do Brasil e o certo é que não terá vida fácil na luta pelo acesso.

A parceria do ano passado, que levou o clube a ser o campeão da Terceirona, segue firme. O clube ainda conta com a ajuda do comércio do município para se manter na disputa. As chances de subir, portanto, são boas. O Superpato do ano passado quer repetir a dose na Segundona.

É outro time que pode surpreender. O clube tem um elenco consolidado e a meta é retornar à elite depois de dois anos na Segundona.

Está forte. Tem boa estrutura e contratou jogadores experientes. O projeto sinaliza que vai brigar forte para subir.

É o caçula da competição e a aposta é que usará a disputa para pegar experiência. Precisa se cuidar para não acabar rebaixada para a Terceirona.

O mesmo grupo que tem parceria com o Londrina é também o investidor do Sport Campo Mourão. Só que o “Leão do Vale” conta com uma equipe mais ajustada e pronta para a disputa. Não será surpresa se em 2011 estiver na elite estadual.
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