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Operário Ferroviário
mais líder do que nunca



Da Equipe FutebolPR

O Operário segue na liderança após vencer, neste domingo, a equipe do Arapongas por 1 x 0. Com esta vitória, o Fantasma chega aos 17 pontos e precisa somar mais dois pontos nas próximas duas rodadas para confirmar a vaga na 1.ª Divisão do Campeonato Paranaense de 2010.

O Roma Apucarana venceu a Portuguesa Londrinense por 2 x 1, no estádio do Café, em Londrina, e prestigiado por um público de 94 pessoas.

O Serrano empatou por 2 x 2 com a equipe do AFA/Foz do Iguaçu, no estádio ABC, resultado que praticamente tira o time de Foz da briga pela vaga.

Classificação
1.º) Operário... 17
2.º) Serrano... 14
3.º) Roma... 11
4.º) Arapongas... 11
5.º) Portuguesa Londrinense... 9
6.º) AFA/Foz... 7
Próximos jogos
26/7/2009
15h15 Operário x Portuguesa Londrinense
15h15 Serrano x Arapongas
15h15 Roma x AFA/Foz

O nome do Atletiba



Da Equipe FutebolPR

Foi ruinzinho o Atletiba. Um 0 x 0 que não ajudou nem um nem outro na tabela. As defesas prevaleceram e, em especial, um zagueiro foi o nome do jogo: Rhodolfo. Aliás, o placar se deve a ele, que salvou um chute de Marcelinho Paraíba em cima da linha. O jovem atleticano completou 109 jogos pelo Atlético. Confira algumas curiosidades sobre Rhodolfo:
• Estreou na equipe profissional do Atlético na partida frente ao Internacional, no Beira-Rio, em 10 de setembro de 2006.
• Ao todo, com a camisa atleticana, disputou 109 jogos.
• Pela equipe profissional, marcou 6 gols.
• Em 2007, foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-20.
• Está no Atlético desde 2004, quando chegou para integrar as categorias de base do clube.

Ficha Técnica
Nome: Luiz Rhodolfo Dini Gaioto
Data e local de nascimento: 11/8/1986, em Bandeirantes-PR
Peso: 84kg
Altura: 1,93m
Clubes onde jogou: União Bandeirante (2000) e Atlético-PR (desde 2002)
Convocação para Seleção Brasileira: Seleção Brasileira Sub-23 (Pré-Olímpica) (2007)
Títulos: Metropolitano Juvenil (2003), Taça Governador SC (2003), Dallas Cup (2005), Campeonato Paranaense de Júnior (2004-2005), Copa Saprissa - Costa Rica (2006), Taça BH (2006) e Campeonato Paranaense (2009).

Espaçoso



Da Equipe FutebolPR

Presidente obrigado a renunciar, e que por um ano perdeu seus direitos políticos no Paraná Clube, José Carlos de Miranda está de volta. Aproveitando-se da instabilidade do Tricolor, ganha espaço na mídia. Sábado, concedeu entrevista na rádio Banda B. Não falou muita coisa, mas está claro que tenta reconquistar terreno. Especula-se que venha a candidatar-se nas eleições de novembro. Nas entranhas do Paraná Clube, todos sabem que ele não tem chance. Mesmo assim, homens da imprensa, como Valmir Gomes, se arvoram em ajudá-lo. Por quê?

P.S: José Carlos de Miranda não é vítima, mas réu confesso. Foi flagrado negociando propina para contratar e vender jogadores do Paraná Clube.

Semana de reforços


Da Equipe FutebolPR

• O Paraná Clube está quase certo com Rafinha (foto), meia-atacante que pertence ao São Paulo, mas está emprestado ao Goiás. O tricolor paulista já concordou em reemprestá-lo ao Tricolor. Para fechar o negócio, basta a liberação do técnico Hélio dos Anjos, do Goiás, o que deve ocorrer nesta segunda-feira (20/7).

• O zagueiro Jeci definiu as bases contratuais com o Coritiba em um almoço, neste domingo (19/7). Nesta segunda-feira (20/7), ele será apresentado como reforço do Coxa. Diante das dificuldades para trazer Marcel, o Coritiba tentou contratar o atacante Vandinho, do Sport Recife, mas o técnico Emerson Leão não o liberou.

• O Atlético está repatriando Claiton e espera definir até terça-feira (21/7) a contratação de Alex Mineiro. Enquanto isso, o zagueiro Rafael Santos está saindo para o Bologna (Itália). O dinheiro deste negócio ajudará a pagar os dois veteranos, assim como promover a vinda de um outro defensor.

A quem interessar possa

Da Equipe FutebolPR

Neste domingo foi dia de Atletiba. A cada clássico, relatos de violência. Uma das vítimas foi o repórter Dorival Crispim, da rádio Transamérica, que ao chegar na Arena da Baixada enfrentou latinhas de cerveja nas costas e um corredor polonês por torcedores organizados. Crispim não quis dizer no ar quem o agrediu - se membros da Fanáticos ou da Império Alviverde. Supõe-se que por medo de retaliação. Deveria ter dado nome aos bois, por que é isso que está faltando à imprensa: nominar quem integra essas torcidas.

Aliás, a imprensa sempre agiu com conivência com as organizadas, imaginando que elas geram audiência ou são consumidores de mídia. Se aproveitando disso, a turba foi crescendo. Ganhou espaço para falar, começou a ter membros midiáticos e transformou-se em instituição capaz de influenciar nas eleições de clubes e de eleger representantes políticos para decidir o futuro de uma sociedade que, cada vez mais, vira refém de seus atos violentos. Resultado: as organizadas ficaram fora de controle e para reverter esse quadro a imprensa tem papel importante.

No caso de Curitiba, a solução é ainda mais complicada. As organizadas atraíram a classe média, passaram a arrecadar muito dinheiro com a venda de produtos e desenvolveram uma rede articulada de comunicação. De sites a jornais, passando por espaço em rádios e televisão, elas estão impregnadas. Com tal poder, atacam os clubes e quem os comanda ou ajuda. Às vezes, a intimidação é pecuniária. Do tipo: ou paga ou será agredido.

As organizadas viraram facções perigosas e a imprensa precisa calá-las, cortando-lhe os espaços. Enquanto elas conseguirem ter seus slogans e seus atos mostrados na TV, no rádio e nos jornais, continuarão crescendo. E daí, notícias como o do post abaixo só tendem a se repetir. Só que com números cada vez maiores. Neste caso, a culpa também é da imprensa.

Brasil lidera ranking de mortes em confrontos no futebol



Elaine Patricia Cruz, repórter da Agência Brasil

São Paulo - Nos últimos dez anos, 42 torcedores morreram em conflitos dentro, no entorno ou nos acessos aos estádios de futebol. Os dados foram contabilizados e estudados pelo sociólogo e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universo, Maurício Murad, baseado em dados fornecidos por jornais, revistas e rádios das principais cidades do país entre os anos de 1999 e 2008. As informações foram mais tarde checados nos Institutos Médico Legais (IMLs) e nas delegacias de polícia das cidades onde as mortes ocorreram.

“Quando começamos a fazer o levantamento, o Brasil estava em terceiro lugar na comparação com outros países no número de óbitos. A ordem era Itália, Argentina e Brasil. Hoje, dez anos depois, o Brasil conquistou o primeiro lugar. É uma conquista trágica, perversa”, afirmou o professor, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo ele, essa constatação deveria ser uma grande preocupação para um país que vai abrigar um grande evento como a Copa do Mundo de 2014. “Essa violência é uma preocupação para a Copa porque, de todos os problemas que a Fifa (Federação Internacional de Futebol) acompanha, e de tudo o que o caderno de exigências para a Copa do Mundo determina, a segurança pública é um dos principais. O problema da segurança pública é da maior importância para a Copa do Mundo.”

O fato do Brasil estar ocupando o trágico primeiro lugar no número de óbitos em conflitos de torcedores deve-se, segundo o professor, ao fato de não ter ocorrido aqui uma reação a esse tipo de violência, tal como fez a Itália, promovendo reformas na legislação até para punir os dirigentes que incitam a violência. “No Brasil, infelizmente, não houve reação satisfatória e consistente”, concluiu.

Um outro dado alarmante da pesquisa, segundo o sociólogo, é que a proporção dos óbitos vem aumentando nos últimos cinco anos. Se no período de dez anos a média é de 4,2 mortes a cada ano, no período entre 2004 e 2008 o número de mortos totaliza 28, dando uma média de 5,6 mortos por ano. A proporção é ainda bem maior se contabilizados apenas os dois últimos anos: 14 mortes ocorreram entre 2007 e 2008, uma média de sete mortos por ano.

“Significa não só que a soma dos óbitos é uma coisa preocupante, alarmante e que tem que ser vista, estudada e contida, como também que a proporção, nos últimos dez anos, é crescente e, portanto, muito mais preocupante”, definiu.

Mas a violência não é algo típico apenas do mundo esportivo. “Cresceu a violência no futebol porque cresceu a violência no país. E cresceu a violência no país porque a impunidade e a corrupção são cada vez maiores”, concluiu o sociólogo.

Além do crescimento do número de mortos em conflitos esportivos nos últimos anos, a pesquisa também verificou mudanças na forma dessa violência. Se antes as mortes ocorriam por quedas ou brigas, hoje elas ocorrem geralmente por armas de fogo.


Outro dado novo que foi observado nos últimos anos de pesquisa é a marcação dos conflitos e das tocaias contra grupos de torcedores rivais por meio da internet e do site de relacionamentos Orkut.

A maior parte dos mortos, de acordo com a pesquisa, era composta por jovens entre 14 e 25 anos, de classe baixa ou média baixa, com escolaridade até o ensino fundamental e, em geral, desempregado. E também foi constatado que, em grande parte, esses torcedores não eram ligados a práticas de violência.

“Em quase 80% dos óbitos, as pessoas não tinham nenhuma ligação com setores violentos ou delinquentes de torcidas organizadas. Apenas em 20% é que os óbitos eram de pessoas ligadas a grupos de vândalos", afirma Murad.


Segundo ele, o futebol reproduz de forma cruel e perversa a situação do país, onde a violência é crescente e vitimiza muito mais as pessoas não ligadas aos grupos delinquentes. "Uma morte já é gravíssima, mas a morte de um inocente, que não está ligado a práticas de violência e que foi ao estádio para se divertir e que foi com sua família para torcer pelo seu time é muito mais grave”, ressalta.

A pesquisa de Murad propõe como soluções de combate a essa violência nos esportes, no curto prazo, ações mais repressivas tais como a proibição da venda de bebidas alcóolicas nos estádios; o controle da venda de ingressos, proibindo a ação de cambistas; e o aumento da oferta do transporte coletivo principalmente na saída dos estádios.

“Chegar nos estádios, cada um chega mais ou menos numa hora, mas sair, sai todo mundo junto. Ali é que mora o perigo. E quanto mais rápido a multidão escoar, menor é a possibilidade de violência, de roubo e de brigas”, concluiu.

As ações mais efetivas para o combate à violência, no entanto, são as de médio e longo prazo. Aqui, Murad cita como soluções as campanhas educativas que possam voltar a atrair as famílias para os estádios. “É preciso aumentar, com ingressos promocionais, a ida de mulheres, famílias e de pessoas da terceira idade e de crianças aos estádios porque esses grupos naturalmente neutralizam e isolam esses grupos violentos”, afirmou.

Lobo em pele de cordeiro



Da Equipe FutebolPR

"Vim aqui para pedir explicações sobre este negócio de máfia de que você me acusa Airton."
Do presidente do Paraná Clube, Aurival Correia, em entrevista ao Transamérica Esportes de quinta feira (16/7), cansado de “levar pau” do comentarista Airton Cordeiro.

Pensata



Da Equipe FutebolPR

Se Alex Mineiro vier para o Atlético, como será o relacionamento dele com Marcinho e Paulo Baier? Não corre, o Furacão, o risco de conviver com uma fogueira de vaidades?

No hay dinero 2



Da Equipe FutebolPR

Alex Mineiro rompeu com o Grêmio. O Atlético, no entanto, ainda depende de captar dinheiro para conseguir contratar o herói de 2001. Por enquanto, ainda tem os R$ 700 mil que o clube gaúcho quer e mais o R$ 1 milhão do jogador. Até sexta-feira (17/7), não havia recursos. Porém, a venda do lateral-direito Raul para o exterior pode viabilizar o negócio.