O compadre do Picolé

Da Equipe FutebolPR

Muricy Ramalho, compadre do ex-jogador Picolé – hoje com residência fixa em Curitiba – é o novo técnico da Seleção Brasileira. Picolé atuou no futebol paranaense no início dos 1980, defendendo o Atlético. Depois, tentou carreira como técnico, mas não obteve o mesmo sucesso de seu compadre. Muricy Ramalho correu por fora, desbancando nomes como Luiz Felipe Scolari e Mano Menezes. Agora, falta definir quem será o coordenador técnico da Seleção: Carlos Alberto Parreira, Falcão ou Renê Simões?

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Fosse quem fosse, ele não iria

Da Equipe FutebolPR

Perguntado se aceitaria convite do Corinthians, Ney Franco foi taxativo hoje cedo: “Não quebro contrato. Meu compromisso é com o Coritiba até o final do ano. Já recusei proposta do Cruzeiro e faria o mesmo se o Corinthians me procurasse, o que não aconteceu”. Ney Franco deu a declaração antes de saber que Muricy Ramalho havia fechado com a Seleção Brasileira.

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Tá lá no site da FPF

Da Equipe FutebolPR

A Federação Paranaense de Futebol acaba de criar uma nova entidade para o esporte bretão: a “Confederação Paranaense de Futebol”, vulgo "CPF". É o que está lá na lista de notícias do sítio da "federeca" do Hélio Cury.

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Cadê os ingressos?

Da Equipe FutebolPR

O Paraná Clube lançou uma promoção emergencial para saldar os atrasados com os jogadores. Quem paga “cemzão” vê os jogos contra Náutico e Coritiba. Só que nesta sexta-feira cedo teve torcedor indo à procura dos ingressos para ajudar, mas não encontrou bilhetes. Segundo funcionários do clube, só à tarde.

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BNDES está cabreiro

Da Equipe FutebolPR

A área técnica do BNDES já está a par da operação proposta pelo governo estadual e a Prefeitura de Curitiba, para dar garantias ao banco e captar o dinheiro que possa viabilizar as reformas na Arena da Baixada para a Copa 2014. Se depender dos tecnocratas do banco, a resposta será não. No entender deles, os títulos de potencial construtivo são muito voláteis para sustentar um empréstimo de R$ 90 milhões. Só a política pode empurrar goela abaixo do BNDES o “sim” para liberar os recursos.

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