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Coritiba teve década
perdida ao São Paulo


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Da Equipe FutebolPR

A partir da noite desta quarta-feira, o Coritiba tenta recuperar a década perdida para o São Paulo. De 2000 a 2010, foi o período em que os clubes mais se enfrentaram. Ocorreram 15 duelos, com 10 derrotas do Coxa, três empates e apenas duas vitórias – incluindo jogos pelo Campeonato Brasileiro e pela Copa dos Campeões.

Nos anos 1990, o Coritiba alcançou um equilíbrio maior: jogou cinco vezes, ganhou duas, empatou duas e perdeu uma. Na década de 1980, também não foi mal: obteve três vitórias, duas derrotas e um empate. Idem nos anos 1970, quando venceu três, empatou três e perdeu três. O primeiro confronto oficial entre os dois clubes aconteceu no Robertão de 1969, com vitória alviverde por 2 x 1.

Ganhar nesta quarta-feira é fundamental para o Coxa. Com 3 pontos, tende a dar um salto importante na classificação. Até agora, o clube tem se mantido em posições intermediárias na tabela graças ao desempenho em casa. No entanto, se vier a perder, a tendência é cair para a “zona morta” do campeonato – entre 13.º e 15.º lugar. Atualmente, o time é 12.º.

27/julho/2011
Série A
1.º turno
12.ª rodada
CORITIBA X SÃO PAULO
Local:
Couto Pereira, em Curitiba; Horário: 21h50; Árbitro: Antonio de Carvalho Schneider (RJ); Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (RJ) e Luiz A. Muniz de Oliveira (RJ)
Coritiba: Edson Bastos; Jonas, Pereira, Emerson e Eltinho; Gil, Léo Gago, Rafinha e Davi; Marcos Aurélio e Bill
Técnico: Marcelo Oliveira
São Paulo: Rogério Ceni; Jean, Xandão, Rhodolfo e Juan; Wellington, Denilson, Carlinhos Paraíba e Rivaldo; Lucas e Dagoberto
Técnico: Adilson Batista

Gílson Kleina comprova
evolução com “nó tático”


0 X 1
Da Equipe FutebolPR

O melhor do jogo Paraná 0 x 1 Ponte Preta foi ver a evolução do técnico Gílson Kleina. Passa a ser um nome a ser levado a sério. O time armado por ele, que já fez bonito no Campeonato Paulista, é forte candidato a subir. Tem consistência tática e deu um “nó tático” no Tricolor. E olha que é difícil dar “nó tático” nesta equipe armada por Roberto Fonseca.

Mas Gílson Kleina conseguiu. Com duas linhas de quatro, ele inviabilizou três jogadores que hoje são fundamentais ao esquema do Paraná: Lima, Júnior Urso e Jefferson Maranhão. Por outro lado, contou com um jogador que vem desequilibrando na Macaca: o coxa-branca Renatinho. Os dois conhecidos do futebol paranaenses frustraram os tricolores.

Mas a derrota não é desanimadora. O Paraná perdeu para um time que é igual a ele. Só que nesta terça-feira Gílson Kleina fez a diferença. Mostrou-se estudioso. Decifrou os pontos fracos do Tricolor. É o preço de estar há oito rodadas no G4. A partir de agora, os adversários vão procurar entender como o time de Roberto Fonseca joga. Cabe ao treinador fazer o Paraná suspreender.

26/julho/2011
Série B
1.º turno
13.ª rodada
PARANÁ CLUBE 0 X 1 PONTE PRETA
Local:
Vila Capanema, em Curitiba; Árbitro: Jean Pierre Gonçalves Lima; Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas e Nadine Schram Camara Bastos; Gol: Renatinho, 36 do 2.º; Renda: R$ 199.090,00; Público: 9.800; Cartões amarelos: Wescley, Guilherme e Lúcio Flávio; Expulsões: Ferrón, Luciano Castán e Cris
Paraná: Zé Carlos; Brinner, Cris, Luciano Castán e Lima; Júnior Urso, Serginho (Julio César), Cambará e Rone Dias (Oliveira); Jefferson Maranhão (Borebi) e Giancarlo
Técnico: Roberto Fonseca
Ponte Preta: Júlio César; Guilherme, Ferrón, Wellinton e Uendel; Xaves, João Paulo, Gerson (Wescley) e Renatinho; Ricardinho (Lúcio Flávio) e Ricardo Jesus (Márcio Diogo)
Técnico: Gilson Kleina

Classificação da Série B

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