
Caio Dipow, especial para o FutebolPR
Em recente reunião no Paraná Clube, o novo diretor do Tricolor, César Augusto Machado - o Guto -, questionou a facilidade como que informações do clube iam parar no rádio e na mídia impressa, muitas vezes em forma de boato. Fuça daqui, fuça dali, descobriu-se que o informante era o gerente de futebol Beto Amorim.
Para fazer média com jornalistas que cobrem o dia a dia do Paraná Clube, Beto gosta de soltar pitacos. O mais recente envolveu o jogador Pará. Foi plantado que ele deixaria o Tricolor e iria para o Avaí, quando todo o restante da diretoria do clube sabe que o acordo é outro.
O engraçado é que Beto Amorim especula sempre em torno de jogadores que agregam talento ao Paraná Clube. No ano passado, desdenhou Zé Carlos, Davi e Rafinha, que só vestiram a camisa tricolor por que Paulo Welter bateu o pé e fez o clube contratá-los. Diante da falta de visão do gerente remunerado (especula-se salário de R$ 15 mil), pergunta-se: qual a função dele no Tricolor? Seria um diretor de boatos?
Para contratar, Beto Amorim já revelou que entende pouco. Basta ver o time que montou no início do ano passado, junto com o técnico Paulo Comelli. O resultado foi quase o rebaixamento do Paraná para a Divisão de Acesso do estadual. Se dependesse só dele, o Tricolor teria um elenco de Betos Amorins – no máximo, esforçado.
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