
X
Neste sábado, o Paraná Clube entra em campo sabendo que não pode sequer empatar contra o Arapongas. O problema é que terá de superar uma síndrome: a de ainda não ter conseguido ganhar um jogo, nesta temporada, quando o árbitro foi o Fifa Heber Roberto Lopes.
Se a “maldição” insistir, o Paraná pode terminar o sábado de Aleluia como rebaixado. Basta que o Paranavaí vença o Rio Branco. Neste caso, o ACP iria a 24 pontos e o Tricolor só poderia chegar a 23, em caso de empate, ou 22, na hipótese de derrota para o Arapongas.
Mas se existe a síndrome Heber, o Paraná conta também com o retrospecto do técnico Ricardo Pinto, quem em jogos na Vila Capanema está 100% contra equipes do interior. Mantendo o aproveitamento, e contando com um tropeço do ACP, o Paraná vai para a última rodada fora da zona de rebaixamento.
Já o Arapongas joga para se manter na luta por vaga na final do interior. Caso perca, e o Cianorte ganhe domingo, o alviverde do Norte estará fora da decisão. O técnico Toninho Moura terá apenas uma mudança no time. O zagueiro Douglas, suspenso, cede lugar para Bruno Matavelli. No Tricolor, Ricardo Pinto escala uma formação mais ofensiva.
23/abril/2011
PARANÁ CLUBE X ARAPONGAS
Local: Vila Capanema, em Curitiba; Horário: 15h30; Árbitro: Heber Roberto Lopes; Assistentes: Arestides Pereira da Silva Jr. e Diego Grubba Schitkovski
Paraná: Thiago Rodrigues; Paulo Henrique, Rodrigo Defendi, Luciano Castán e Lima; Anderson, Luiz Camargo, Taianan e Douglas Packer; Léo e Diego
Técnico: Ricardo Pinto
Arapongas: Danilo; Marcelo Guerreiro, Bruno Matavelli, Gustavo e Anderson Paim); Alexandre, Fabinho, Wellington e Rafael Mineiro; Val Ceará e Bruno Maranhão
Técnico: Toninho Moura
Tweet