
Da Equipe FutebolPR
Um estudo que está em fase de conclusão por acadêmicos de Educação Física da UFPR vai colocar em xeque a lei que vem banalizando os hinos do Brasil e do Paraná – tocados em todo santo jogo. A tese traz dados científicos de que os minutos que os jogadores perdem perfilados no campo, sobretudo em partidas noturnas e com temperaturas baixas, acabam tornando inócuo o aquecimento que os times realizam para entrar em campo. Resultado: como a musculatura volta a esfriar durante a sinfonia, o risco de lesões aumenta. O estudo trará números mostrando que lesões musculares de atletas de futebol tornaram-se mais rotineiras depois que os hinos entraram em campo.
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