
O contrato assinado entre governo brasileiro e Fifa define que até dia 1.º de junho de 2012 as duas partes podem romper o acordo sem pagamento de multa, podendo o mundial ser levado para outro país. Agora, com a Lei da Copa criando nova animosidade entre os "parceiros", a Fifa, mais do que nunca, se mostra disposta a fazer prevalecer o adendo contratual.
Significa que ainda há risco de não haver Copa do Mundo no Brasil. Pergunta-se, no caso de não ocorrer o mundial no país, como fica o dinheiro público que já foi torrado em obras de estádios e como ficarão as construções semiconstruídas e semidemolidas? Rezaria o bom senso que, quem ainda não assentou um tijolo, aguardasse um pouco mais. Parece ser o que o Internacional decidiu fazer em Porto Alegre.
Em Curitiba, mesmo assim, a festa está pronta para começar. Já há até promessa de desembolso de R$ 123 milhões de dinheiro público para o início das obras na Arena, em troca de um virtual potencial construtivo. Seria interessante que o cidadão curitibano ficasse atento e desse a resposta nas urnas em 2012 para esse descalabro.
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